Mão Santa lança livreto dedicado “aos gestores que amam Parnaíba”

Com a presença de servidores públicos municiais, convidados e membros de sua equipe de governo, o prefeito de Parnaíba, Mão Santa, lançou na última sexta-feira, no auditório da prefeitura, um livreto sobre Administração Pública, com mensagens “aos gestores que amam Parnaíba”. A confecção do pequeno manual de gestão contou com a participação do secretário da chefia de gabinete, professor Israel Correia e do secretário de governo, jornalista Arlindo Leão.

Aproveitando a presença de diretores do DNOCS e da Empresa Mendes Jr., o prefeito aproveitou para dizer do seu otimismo com relação à possibilidade da conclusão das obras dos Tabuleiros Litorâneos, em função do comprometimento do presidente Bolsonaro com relação à obra. Ele, inclusive, já se referiu à obra em redes sociais como sendo uma nova Petrolina que seu governo irá inaugurar.

“O ex-prefeito Paulo Eudes me alertou de que a grande obra é referente aos Tabuleiros Litorâneos. E a hora é agora. É o momento do Dnocs escrever uma história de grandeza porque contamos com o apoio do presidente da República. E eu, pela primeira vez, decretei um ponto facultativo. Nunca fiz isso para não incentivar a malandragem”, disse o prefeito.

Falando a respeito do livro sobre administração pública, o jornalista Arlindo Neto disse que, com ele, a intenção do prefeito é orientar seus servidores de como melhorar a prestação de serviços à população. “São 36 mensagens aos gestores que amam Parnaíba”.

Já o professor Israel Correia, da chefia de gabinete, disse que não se tratava de uma obra sob encomenda, mas mensagens para reflexão. Ele aproveitou para divulgar algumas mensagens que constam do livro, tais como: “Administrar é fácil: premiar os bons e punir os maus”.(Átila, rei dos Hunos); “Administrar é fácil: fazer com que os outros façam”. (Carlos Lacerda); Honestidade e competência dizem mais que o currículo de um grande gestor; “O gestor que educa pelo exemplo sabe que a educação vai além da escola e de seus recursos didáticos”.

“São frases curtas, mas de uma profundidade grande. Atualmente as pessoas realmente não gostam de ler textos longos”, explicou Mão Santa.