Secretária de Infraestrutura detalha melhorias a serem implementadas na Praça da Graça
A secretária Municipal de Infraestrutura e Serviços urbanos, Maria das Graças (Gracinha), afirma que as equipes de sua secretaria estão envidando todos os esforços no sentido de concluir as obras de reforma e recuperação da Praça da Graça, para serem entregues à população dia 18 de outubro, dentro das comemorações do Dia do Piauí, que transcorrerá dia 19 do mês vindouro.
“A Praça da Graça será novamente nosso cartão postal”, disse a secretária, informando também que o referido logradouro público receberá iluminação nos canteiros e nas árvores e que a fonte luminosa, que está sendo reconstruída, terá um novo e moderno sistema de fonte, que está em processo de instalação.
“Tudo isso é resultado de um trabalho sério, que estamos realizando com poucos recursos, fazendo o que há de melhor e provando que as obras anteriores foram superfaturadas, com a agravante de não haverem conseguido o objetivo que era resgatar realmente nosso cartão postal”, destacou Gracinha.
Ela adiantou ainda que todos os jardins serão recuperados, juntamente com os bancos, que estão com granitos quebrados; meios-fios e pios que estão soltos, igualmente passarão pelo processo de recuperação. E a secretária adianta que tanto o Monumento da Independência quanto o Marco Zero também terão tratamento especial.
“Estamos fazendo tudo sem gambiarras, sem mentiras e nem superfaturamentos. É o resultado de um trabalho sério, que estamos fazendo com pouquíssimos recursos. Brigamos por preços, pesquisamos muito para chegarmos aos preços referência a serem licitados, porque temos a consciência de que o recurso público dever ser bem cuidado e vamos tentando fazer muito com o pouco”, pontuou a secretária.
Gracinha concluiu dizendo:”Nós que fazemos parte desta equipe maravilhosa de Mão Santa, aceitamos este desafio, por amarmos nossa cidade e por ser aqui que escolhemos pra morar, enquanto tivermos vida. A Praça da Graça vai ficar show e com pouco recurso empregado. Mão Santa não promete, faz. E com isso a população vai se convencendo de que, realmente, “nunca se fez tanto em tão pouco tempo”.
