Ele citou que a sua administração ainda paga débitos deixados pela gestão passada, “porque respeitamos a Constituição e respeitamos o princípio da impessoalidade”, disse o prefeito, reafirmando seu compromisso de avançar mais, a cada dia, na melhoria do atendimento à população no setor saúde. Ele lembrou que antes do seu governo fechavam-se hospitais, como é o caso da Pró-Médica, citando também a situação de dificuldade em que viviam outros hospitais, como a Santa Casa e o Hospital Nossa Senhora de Fátima. “Hoje todos eles, incluindo o Hospital Marques Bastos, estão em situação melhor, porque estamos ajudando. Até para o Hospital Dirceu, que é estadual, repassamos todos os meses cerca de 1.600.000,00 (um milhão e seiscentos mil reais)” – destacou.
A UPA
Para o prefeito Mão Santa a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) projetada pelos governos Lula/Dilma foi apenas mais um projeto megalomaníaco, totalmente inviável, dos governos petistas, no que concorda o médico Valdir Aragão, que foi o primeiro secretário municipal de saúde, na atual gestão.